Quem vê Rafael Mendes, de 23 anos, pela primeira vez e não está acostumado com a cultura da modificação corporal acha estranho. Na Campus Party, espécie de acampamento nerd que acontece nesta semana em São Paulo, teve gente que achou que ele fosse um índio, apesar de sua pele branca. Mas ele explica que é fã da mistura de tecnologia com culturas primitivas e não vê a hora de chegarem os implantes de chips. – Eles vão permitir modificações corporais que não só serão belas, mas também terão utilidade, como o uso de um chip de cartão de crédito embaixo da pele do braço. Basta encostar o braço que a conta está paga.
Mendes, que é vegano (não come qualquer produto feito a partir de animais), é dono de dois blogs, mas é mais conhecido pelos vídeos que posta no YouTube, com o apelido de webgonomo.
Fã do tambetá (alargador de lábios usado por índios do pantanal matogrossense), que conheceu por causa do avô que pescava perto de algumas tribos da região, ele diz que começou a modificar o corpo desde cedo.
Aos oito anos, colocou o alargador de lóbulo da orelha. Aos 11, começou a colocar piercings no corpo. E aos 20, depois de muita pesquisa com diversos materiais, resolveu botar o alargador de boca, um pequeno chifre (entre os olhos) e um implante sob a pele da mão esquerda
Mendes, que é vegano (não come qualquer produto feito a partir de animais), é dono de dois blogs, mas é mais conhecido pelos vídeos que posta no YouTube, com o apelido de webgonomo.
Fã do tambetá (alargador de lábios usado por índios do pantanal matogrossense), que conheceu por causa do avô que pescava perto de algumas tribos da região, ele diz que começou a modificar o corpo desde cedo.
Aos oito anos, colocou o alargador de lóbulo da orelha. Aos 11, começou a colocar piercings no corpo. E aos 20, depois de muita pesquisa com diversos materiais, resolveu botar o alargador de boca, um pequeno chifre (entre os olhos) e um implante sob a pele da mão esquerda
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